Sobre o Autor

“Para viajar basta existir”

Fernando Pessoa

Sou uma pessoa de sorte. Nascei num país onde sou livre de viajar e o meu passaporte não me coloca problemas em parte nenhuma do mundo. Consigo boleias sempre que preciso e encontro pessoas fantásticas que me ajudam nas situações mais difíceis. Nunca precisei de ir ao médico durante uma viagem, nem nunca fui assaltado.  Tenho uma mulher maravilhosa que tal como a minha família me apoia nas viagens, mesmo não gostando de me ver partir.

O meu nome é  David Samuel do Rosário Santos, mas os meus amigos tratam-me quase todos por Samuel.
Nasci no ano de 1984 numa maternidade da região centro onde hoje creio que se fazem mais abortos que partos.

Vivi desde então no Tojal, uma aldeia no centro de Portugal, concelho de Porto de Mós, com uma passagem de demasiados anos por Coimbra, onde era suposto terminar um curso.

Acabou por acontecer em Leiria, onde terminei a licenciatura em engenharia electrotécnica em 2012, trabalhando agora na área dos projectos de instalações eléctricas e de telecomunicações.

Ao final do verão de 2013 embarquei na grande viagem que é a vida a dois e casei com a Andreia. Em 2017 a família aumentou e agora algumas viagens são a 3!

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Algumas das minhas viagens mais significativas:

1999: Viagem com a família a Israel e Sinai

2005: Actividade escutista na Guiné-Bissau

2006: Viagem de carro entre Portugal e a Guiné-Bissau, por Marrocos, Mauritânia, Senegal e Gâmbia

2008: Julho e Agosto: Viagem a Roma, Grécia, Turquia, Jordânia, Israel, Palestina e Egipto

2009: Maio: Caminho Português de Santiago; Agosto: Andorra, França, Mónaco,

2010:  Maio, Junho e Julho: Roménia, Bulgária, Turquia Oriental, Síria, Libano, Chipre, Londres

2011: Setembro: Roménia, Ucrânia, Polónia e Luxemburgo

2013: Janeiro: Espanha, França, Bélgica, Holanda, Suíça

2014: Junho: África do Sul, Moçambique, Zimbábue, Malawi,Botswana, Zâmbia

2015: Abril: São Miguel (Açores); Junho: Etiópia

2016: Maio: Índia; Novembro: Japão

2018: Setembro: Croácia; Novembro: China

2019: Setembro: Coreia do Norte

2022: Julho: Marrocos (de autocaravana)

Ver: Países Visitados

Contactos

e-mail: geral@dobrarfronteiras.com

Na imprensa:

Notícias Magazine – #1004 – 21.Agosto.2011 – “Passar fronteiras, como modo de vida” pela jornalista Susana Ribeiro
Jornal “O Portomosense” – 1 Setembro 2011 – “Viagens, para que te quero” pela jornalista Luísa Patricio
Jornal “Região de Leiria” – 20 Agosto de 2015 – “Viagens, a magia dos lugares não se descreve, sente-se” – Pela jornalista Patrícia Duarte (Artigo conjunto com outros viajantes da região)
Jornal “Região de Leiria” – 20 Agosto de 2015 – “Viagens, a magia dos lugares não se descreve, sente-se” – Pela jornalista Patrícia Duarte (Artigo conjunto com outros viajantes da região)

Como tudo começou

A ideia de criar este site começou no fim de 2006 quando estava para partir para uma viagem de carro até à Guiné-Bissau, e alguém me sugeriu que cria-se um blog para ir relatando como estava a correr a viagem. O Blog fez-se, os relatos é que não! Ficou então a promessa de ir escrevendo um “diário” daquilo que se tinha passado, de modo a poder assim ajudar também aqueles que quisessem seguir as nossas pisadas.

Como no primeiro blog não estava a conseguir organizar devidamente toda a informação decidi criar um outro, onde fui partilhando a informação das viagens que entretanto realizei. Acontece que com o decorrer das viagens o material foi-se acumulando, e o site ficou pouco prático de consultar. Assim, com a ajuda do meu amigo João Leitão, tudo foi remodelado, e Dobrar Fronteiras surge agora com uma nova cara.
Espero que gostem!

Porquê o nome “Dobrar Fronteiras”

Na altura, como precisava de um nome para o blog escolhi “Dobrar Fronteiras” que vem na sequência do lema da actividade dos escuteiros do Agrupamento 370 – Porto de Mós “Dobrar Fronteiras para Unir Povos”, actividade essa que me levou pela primeira vez a África e que fez despontar em mim definitivamente o desejo de viajar. Cada vez mais acho que este nome faz todo o sentido, afinal viajar é mesmo isso, dobrar fronteiras, sejam elas politicas, culturais, geográficas ou preconceituosas.
Dobrar Fronteiras é actualizado ao ritmo das viagens e da disponibilidade de tempo.